domingo, 14 de março de 2010

Historias de terror

Eu e meu primo estavamos estávamos sozinhos em casa e meu predio é meio velho , olhamos pelo olho magico porque ouvimos a vos de uma garota no corredor , e du nada a lus apago só q apago de lado como se augo entrace na frente ai nos corremos pro atelie[/i] comesamos a ouvir passos e coisas estralarem e a luz comeso a falha , nos pegamos duas facas na cozinha e fomos correndo com meu gato para o cuarto , no cuarto nos deitamos e comesamos a conversar entao sentimos a cama respirar como c augo estivese prezo la de bacho , depois de um tempo apagamos a luz e auguma coiza cutuco meu primo , até ai estavamos apavorados , ficamos olhando uma combe da janela e tb tinha auguma coiz la .
No final ficamos até as 5:30 acordados.



Os mortos avisam!!!
Isso se passou há Quatro meses atrás, quando eu e meus amigos procurávamos sobre algo assustador ou lendas, então ficamos sabendo de uma pequena casa atrás de um pequeno cemitério, que tinha no Maximo uns 18 cadáveres, ou seja, tinha 18 túmulos.

Que a historia dizia que morava um casal, e o homem era o coveiro do cemitério, mais um dia o homem surtou e matou sua mulher, e em seguida se matou. Mas a policia da região aqui não quis nem investigar. Mais o estranho foi que só encontraram o corpo do homem, o corpo de sua mulher não foi encontrado. e há uns 10 meses atrás outro coveiro que estava morando La saiu da casa dizendo que nunca mais queria morar ali. Ele saiu dizendo que não conseguia dormi direito e que via coisas, todo mundo daqui ficou falando que ele era louco, então ele foi embora. E resolvemos ir saber desta historia direito, ele tinha indo pra uma vila que fica a uns 200 km de onde moramos e fomos lá.

Ao encontrá-lo logo começamos a fazer nossa pergunta, ele disse que foi assim:

Logo após que cheguei a casa, me senti angustiado, mas achei que isso era coisa de eu ser novo no local, então nem liguei.
Após oito meses morando La, comecei a ouvir uma mulher gritando, gritos de quem parecia lutar pela vida. O grito dela vinha da cozinha e logo fui ver o que era, quando chequei não tinha nada, então fiquei ouvindo esses gritos durante um mês, depois não conseguia dormi, pois a ouvia gritando. Fui ao médio e ele disse que era cansaço, pois meu dia tinha sido agitado, então ele me deu uns remédios para dormi, tomei, quando cai no sono algo me fez abrir os olhos, quando o abri vi uma mulher me olhando com a boca, roupa, cabeça, olhos e toda a parte do corpo estripada. E ela ficava me olhando como que querendo dizer alguma coisa e apontava para cozinha. Depois disso logo apaguei, no outro dia achei que era coisa do remédio
Então não tomei mais e fui tentar dormi, mais agora quando acordei umas 03h00min da madrugada, a vi andando indo para a cozinha toda cheia de sangue melando a casa de sangue e ela parou na porta do meu quarto e abriu a boca e gritou. Então pude ver que ela estava com os olhos furados e estava chorando sangue. E ela gritou e apontou para a cozinha. Não agüentando mais aquilo foi arrumar minhas coisas para sair dali, no meu ultimo dia que iria completar 10 meses, eu fui para a cozinha e vi algo saindo da parede como um rosto, e então vi que tinha algo tampando a local. Quando eu bati na parede parece que era OCO, então pequei meu machado e quando bati abriu logo um buraco e começou a feder, pensei que era um bicho morto, mais não quando abri mais o buraco, vi a mulher toda podre, toda mutilada, cheia de insetos comendo a sua carne. Foi a coisa mais arrepiante que já passei, então chamei a policia, sai de La, mas depois da quele dia nunca mais vi ela de novo.

“Mais como sabem que a homem matou a mulher? Antes a policia achava que ele se matou por que a mulher dele tinha o deixado, mais depois que acharam o corpo da mulher é que descobriram a verdade, com a ajuda do velhinho por que se fosse pela policia ele ainda estaria La”.

Não é muito assustadora, mais vocês tinham que olhar o velho contando a historia, ele tremia muito, Eu nunca quero passar por isso!




Brincando com mortos
Em uma noite iluminada por uma lua minguante num céu sem estrelas, quatro jovens resolvem fazer o famoso "jogo do copo".

Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa.

- Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma.

O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada.

- O que você quer? Pergunta o segundo jovem:

P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro:

- Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona?

- Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem.

Todos vão embora da casa do rapaz, indignados coma brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas.

Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa:

- Maldito. Porquê você fez isso?

O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho.

Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som, e percebe que saem da garagem de sua própria casa.

Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode.

Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M.

No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.

Um comentário: